
Julier é investigado na Operação Ararath, da Polícia Federal, que fez busca e apreensão em sua residência e seu gabinete, devido à suspeita de que ele teria favorecido a empreiteira Encomind, em decisões. O MPF apontou que haveria embasamento para instalar um processo administrativo disciplinar contra Julier alegando que, além de ter dado decisões favoráveis à empresa e contrárias à Receita Federal, "ainda promoveu reuniões com representantes da empresa em sua residência e restaurantes". O magistrado negou qualquer irregularidades em suas decisões relativas a este caso.


