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TRE aponta irregularidades e manda PP Mato Grosso devolver R$ 95 mil

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Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso reprovou, ontem, as contas anuais do Partido Progressista de Mato Grosso referente à movimentação realizada em 2008, e determinou que o PP devolva ao fundo partidário nacional o montante de R$ 95.357,07. Além da devolução dos recursos, o partido recebeu uma pena de restritiva de quatro meses sem receber recursos do fundo partidário nacional. Cabe recurso. O partido era presidido à época por Francisco Daltro, hoje goverandor eleito.

O montante a ser devolvido ao fundo partidário nacional se refere às despesas que, apesar de informadas no balancete, não foram comprovadas pelo partido. O valor ainda será atualizado pelos índices de correções.

Entre outras irregularidades apontadas, o relator do processo de contas, juiz Jorge Luiz Tadeu Rodrigues, destacou a transferência de R$ 150 mil para outra legenda que, segundo os documentos apresentados, teria como origem o Partido Popular Socialista (PPS). Contudo, a prestação de contas do PPS não apresentou, no seu balanço anual, o repasse informado pelo PP.

Outra irregularidade que levou à desaprovação das contas foi a ausência de assinatura do presidente e do tesoureiro da agremiação nos documentos apresentados à Justiça Eleitoral, infringido assim o artigo 14 da resolução 21.841 do Tribunal Superior Eleitoral, que regulamenta as prestações de contas anuais dos partidos políticos.

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