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TCE aponta déficit na educação infantil e avanço na saúde pública

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O Tribunal de Contas de Mato Grosso aponta que Sinop deve investir mais na educação pública para crianças com até 6 anos. Apenas 29% delas estão frequentando creches ou escolas e o percentual ficou abaixo da média nacional (de 2006) que é de 32%. A evasão que o tribunal aponta em Sinop é uma das maiores do Estado. São apenas 13 creches em funcionamento. Na rede estadual, o problema se repete. Os técnicos do TCE apontam evasão de 13,5% de 5ª a 8ª séries, por exemplo. A média nacional é de 12,6%. 

Sinop registrou taxa média anual de crescimento gira em torno de 8% e o poder público não está conseguindo acompanhar o progresso em todos os setores embora, na educação municipal, os investimentos tenham sido superiores aos 25% mínimos exigidos por lei.
A prefeitura prevê lançar, nos próximos dias, a construção de aproximadamente 94 salas de aulas – 71 para o ensino fundamental e 23 para a educação infantil. 

O Tribunal de Contas do Estado também apresentou alguns indicadores de saúde mostrando que determinadas ações nos últimos anos geraram benefícios diretos para a população. O tribunal descatou, por exemplo, que melhoraram os atendimentos prestado às gestantes e recém-nascidos. Enquanto a taxa de mortalidade neonatal precoce é de 8,7 mortes para cada 1.000 nascidos vivos no Brasil, a média em Sinop é de apenas 6,9 falecimentos. O TCE constatou que o índice pode ser visto como uma decorrência do trabalho feito também com as mulheres grávidas, já que 65% delas tiveram mais de sete consultas pré-natal enquanto o índice brasileiro é de 53,6%.

O TCE está avaliando periodicamente os investimentos feitos em educação, saúde pública, assistência social e demais setores pelas prefeituras mato-grossenses.

 

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