O senador pedetista Pedro Taques liderou a utilização da cota para o exercício da atividade parlamentar em dezembro. O portal do Senado apontou declarou ter gastado pouco mais de R$ 18,6 mil, sendo cerca R$ 9,8 mil foram com o aluguel de imóveis para escritório político, compreendendo despesas concernentes. Outros R$ 5,3 mil foram gastos com passagens; R$ 2,7 mil com locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis e lubrificantes e outros R$ 723 com aquisição de material de consumo para uso no escritório político.
Já Blairo Maggi (PR) declarou ter gastado pouco mais de R$ 14 mil. Cerca R$ 4,8 mil foram com o aluguel de imóveis para escritório político, compreendendo despesas concernentes; R$ 4 mil com contratação de consultorias, assessorias, pesquisas, trabalhos técnicos e outros serviços de apoio ao exercício do mandato; R$ 2 mil com divulgação de atividade parlamentar; R$ 1,9 mil para locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis e lubrificantes; pouco mais de R$ 1 mil com passagens, entre outros.
Osvaldo Sobrinho (PTB), que substituía Jayme Campo (DEM) declarou ter gastado cerca de R$ 9,5 mil, sendo R$ 6,5 mil para passagens e cerca de R$ 3 mil para divulgação parlamentar.