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Taques diz que respeita decisão de Selma e tentou mediar acordo

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Só Notícias/Marco Stamm (foto/edição: Só Notícias/assessoria/arquivo)

O governador Pedro Taques (PSDB), que concorre à reeleição, disse esta manhã que tentou intermediar o conflito dentro da sua coligação entre os candidatos ao Senado Nilson Leitão (PSDB) e Selma Arruda (PSL) na briga pelo tempo de televisão que acabou com a saída da ex-magistrada da coligação, conforme Só Noticias já informou. Taques se disse calmo e que respeita a decisão tomada pela defensora de Jair Bolsonaro.

“Tentei mediar a situação entre a doutora Selma e o Nilson Leitão no tocante ao tempo de TV. Não consegui isso e ela entendeu por bem buscar um novo caminho. Isso faz parte da democracia e cabe a mim apenas respeitar”, declarou durante entrevista à Rádio Capital FM, em Cuiabá.

Conforme Só Notícias informou na sexta-feira passada, a ex-juíza Selma Arruda anunciou, em entrevista coletiva, o rompimento com a coligação do PSDB. Ela criticou o candidato a senador, Nilson Leitão, por ter ficado com o que classificou de “migalhas” no horário eleitoral na TV e rádio – ela ficou com 7 segundos.  Ela garantiu que sua decisão de romper com o PSDB é pessoal e não do PSL, seu partido e do presidenciável Jair Bolsonaro. “Vou tocar a campanha de forma independente com pessoas que estão acompanhando meu projeto. Por lealdade aos meus princípios, a Bolsonaro e ao povo”.

O presidente do PSDB, Paulo Borges, em nota, rebateu as criticas. “Selma inventou factoides, pois concluiu que seria melhor ela se distanciar de palanque de partidos tradicionais para tentar diminuir o desgaste e fortalecer o discurso radical sintonizado com o presidenciável Bolsonaro”. De acordo com ele, Selma passou a exigir espaço igualitário, mesmo o seu partido não somando nem um segundo para a coligação, enquanto o PSDB, de Nilson Leitão, somava 42 segundos, do total de 1m39s, o que no entendimento da coligação, não era justo fazer a repartição de maneira igualitária.

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