Alunos e professores da Escola Estadual Jaime Veríssimo de Campos Júnior, em Alta Floresta tiveram uma boa notícia nesta segunda-feira. Taques anunciou que a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) vai reformar a quadra poliesportiva da unidade. Mais de R$ 40 milhões serão investidos em reformas de escolas da região norte, confirmou Taques.
Na escola, o governador conheceu a estrutura e conversou com os alunos na quadra de esportes, a qual passará por adequações e terá vestiário para atender as demandas das aulas de educação física. Taques lembrou que a quadra também serve como uma área de lazer da cidade, pois é aberta para a comunidade nos fins de semana e recebe comemorações municipais, já que tem grandes arquibancadas.
Construída há mais de 20 anos, a unidade ainda não passou por uma grande reforma neste período. Um refeitório foi construído, mas hoje já não atende a demanda dos cerca de 800 alunos. Por isso, um novo projeto deve ser protocolado na Seduc para que seja analisado. Também foi solicitada ao governador a construção de uma piscina pública na escola. Taques sugeriu que o projeto seja protocolado junto à Seduc para buscar a viabilização de recursos.
O governador aproveitou a visita para ouvir os professores e voltou a garantir que todos os acordos firmados em 2013, durante a maior greve dos profissionais da educação no Estado, serão cumpridos integralmente. “Vamos cumprir todos os acordos que foram firmados com os professores, fizemos isso este ano e vamos fazer nos próximos. Tenho esse compromisso com os profissionais da educação. Quando falarem o contrário não acreditem. Vocês são peças fundamentais no processo de transformação da educação no nosso Estado”.
Taques reforçou que o Estado trabalha com estratégia para que aconteçam avanços notáveis na educação e disse acreditar que as avaliações de 2017, como a Prova Brasil, já devem apresentar uma melhora nos indicadores referentes a Mato Grosso.
Durante a conversa, os professores cobraram a realização de um concurso público. Frente a isso, Taques lembrou que a situação financeira do Estado não permite que o concurso seja realizado brevemente, mas afirmou que o assunto é tratado como prioridade pela gestão, uma vez que 60% dos professores são contratados. Assim que o Mato Grosso se adequar à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), explicou o chefe do Executivo estadual, um concurso deve ser realizado.
A informação é da assessoria.