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Tangará: assalto a banco em Campo Novo faz sessão de julgamento ser suspensa

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Devido ao assalto que ocorreu, esta tarde, em Campo Novo de Parecis, regional de Tangará da Serra, a sessão de julgamento de cassação dos mandatos do prefeito afastado de Tangará da Serra, Júlio César Ladeia (foto), do vice afastado, José Jaconias da Silval (PT), e de quatro vereadores também afastados (Celso Ferreira, Haroldo Lima, Paulinho Porfírio e Genilson Kezomae) foi suspensa, por falta de policiamento e será retomada nesta quarta-feira. O assessor de imprensa da câmara, Lauro Vaccari, disse, ao Só Notícias, que os policiais que faziam a segurança do local tiverem que dar apoio na tentativa de localizar a quadrilha que assaltou a agência do Banco do Brasil em Campo Novo.

Às 17h15 de hoje, foram lidas as 728 páginas do relatório final e amanhã, a partir das 7h, serão feitas as considerações finais, os advogados de defesa e acusação também terão um tempo para se pronunciarem e após será feira a votação e para que ela ocorra sem prejuízos serão necessários cerca de 50 policiais para fazer a segurança na câmara.

Mesmo com a suspensão os vereadores não poderão sair da câmara até que a votação se encerre. Amanhã completa 8 dias de sessão e é a mais longa da história de Tangará da Serra. Lauro também disse que cerca de 17 mandados de segurança contra a sessão foram impetrados e indeferidos por diversos juízes.

A população poderá acompanhar a votação de cassação já que um telão será colocado do lado de fora da câmara, por populares, a estimativa é que aproximadamente 1.500 pessoas acompanhe a votação, pois essa era a quantidade de pessoas que ficaram na frente da câmara quando iniciou a sessão.

Conforme Só Notícias já informou, o grupo é acusado de se beneficiar de irregularidades e desvios de recursos destinados para a saúde, através da contratação do instituto Idheas, aprovado pela câmara tangaraense. Os vereadores são acusados de quebra de decoro parlamentar ao votarem o projeto que autorizou a contratação da Oscip pelo município para gerir a questão da saúde local. Devido a este fato, além da possibilidade de perder o mandato, os vereadores também podem ser condenados por atos de improbidade administrativa, no qual já respondem devido a uma ação civil pública proposta pelo Ministério Público.

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