
A estimativa da confederação é que somente Mato Grosso ganharia entre R$ 178,6 milhões e R$ 446,7 milhões, valores que agora também devem cair. A divisa com as cidades ocorre com base nos índices do Fundo de Participação dos Municípios. As com com o menor 0,6 receberiam entre R$ 688,6 mil a R$ 1,7 milhão. Já as que estão no máximo, 4, ganhariam entre R$ 6,2 milhões e R$ 16,6 milhões.
Com a lei vigorando com o veto, o governo federal espera arrecadar aproximadamente R$ 21 bilhões, durante os sete meses em que o RERCT estará ativo. Nessa situação, a confederação calculou que os municípios deverão receber R$ 2,6 bilhões com a repatriação dos recursos do exterior, “um valor pequeno”, como reforça a entidade em guia emitido.
Sem o veto, Cuiabá poderia receber até R$ 3,9 milhões; Várzea Grande R$ 1,6 milhão e Rondonópolis a mesma cifra.


