segunda-feira, 27/maio/2024
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Sinop: apenas 4 se reelegem e câmara terá renovação de 74%

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Só Notícias/Marco Stamm (foto: Só Notícias/arquivo)

Quando os 15 vereadores eleitos ontem em Sinop tomarem posse no dia 1º de janeiro de 2021, a Câmara Municipal terá uma renovação de 74% em seu quadro. O resultado das urnas, apurado ontem, revelou que apenas quatro parlamentares conseguiram se reeleger e que 11 novos vereadores vão compor a próxima legislatura sinopense.

Dos atuais vereadores, Adenilson Rocha (1.647 votos) e Dilmair Callegaro (848 votos), ambos do PSDB, conquistaram a reeleição. Do Republicanos voltam Ademir Debortoli (1.273 votos) e Hedvaldo Costa (1.515 votos). Destes, três acendem o sinal de alerta, pois perderam votos em relação ao pleito de 2016. Apenas Hedvaldo Costa cresceu, já que na eleição passada tinha somado 1.114 votos.

Dos que não voltam para a próxima legislatura estão três vereadores que não entraram na disputa. Billy Dal Bosco (DEM), concorreu à eleição majoritária como candidato a vice na chapa de Juarez Costa (MDB). Os vereadores Ícaro Severo (PSL) e Joacir Testa (PSDB) optaram por não tentar a reeleição.

Oito vereadores foram para a disputa e não se deram bem. O atual presidente, Remídio Kuntz (Republicanos), fez 920 votos (que o colocaria em 13º na disputa geral) e ficou na primeira suplência do Republicanos. Ele perdeu 11 votos em relação a 2016, quando somou 931.

O vice-presidente, Leonardo Visera (Patriota) aumentou sua votação. Subiu de 766 em 2016 para 788 este ano, mas foi superado em seu partido por Élbio Wolkweis, que ficou com a cadeira.

O segundo vice-presidente, Lindomar Guida (Republicanos), somou 607 votos e ficou 769 abaixo do que conseguiu em 2016 quando se elegeu com 1.376 votos. Seu eleitorado ficou dividido entre ele e o ex-assessor, Moisés Jardim do Ouro, que se elegeu.

Quem também teve redução drástica de votos foi o secretário da Casa. Luciano Chitolina (DEM) terminou esta eleição com 588 votos, bastante abaixo dos 1.354 conquistados há quatro anos.

O segundo-secretário do parlamento, Tony Lennon (Podemos) se elegeu em 2016 com 1.530 votos e em 2020 caiu para 309 votos.

O piloto de FMX, Gilmar Flores, o Joaninha, também viu seus votos de 2016 minguarem. Há quatro anos ele se elegeu com 1.625 votos e agora obteve somente 514.

A vereadora Maria José da Saúde (MDB), que surpreendeu em 2016 com 1.611 votos, agora somou 579 votos e perde a vaga em 2021.

O mesmo aconteceu com a Professora Branca (PL), que se elegeu em 2016 com 1.108 votos e nesta eleição teve redução para 887 votos.

Além dos vereadores, outros políticos tradicionais em Sinop, que já ocuparam cargos na Câmara, não avançaram neste pleito. O ex-presidente da Câmara, Mauro Garcia (MDB), somou 585 votos e ficou longe de se eleger. A professora Leozenir Severo (Republicanos) conquistou apenas 259 votos. O comunicador e atual vice-prefeito Gilson de Oliveira (PL) somou 912 votos e ficou na primeira suplência do partido.

A Professora Clara (DEM) com 909 votos, Thiago Rodrigues (PL) com 767 votos, Agnaldo do Alto da Glória (Podemos) com 728 votos, Carlão Coca-Cola (Republicanos) com 682 votos e Betão (PL) com 671 votos, todos com passagem recente pela Câmara, também não conseguiram a cadeira definitiva.

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