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Serys entra no PTB para disputar vaga no Senado; Pagot descarta PT e PMDB

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O ex-diretor do Departamento Nacional de Infra-estrutura (DNIT) e principal líder do PTB em Mato Grosso, Luiz Pagot, acaba de confirmar, ao Só Notícias, que a ex-senadora Serys Slhessarenko, se filia no próximo dia 23, às 20h, em Cuiabá. Ela entra na sigla petebista com acordo de ser candidata ao Senado. “Ela se filia como pré-candidata e, com sua experiência, também sabe que a candidatuta majoritária depende do arco de alinaça. O partido tem a vontade que ela seja candidata a senadora, mas depende da composição”, disse Pagot.

Ele afirmou que o PTB Mato Grosso vai ser intransigente nas alianças que fará. “Só vamos nos unir a quem faz o bem. PT e PMDB estão fora da nossa lista”, garantiu. “Temos uma “péssima administração no Estado e um grande engodo da administração nacional da Dilma. O PT perdeu o foco totalmente da gestão, é um emanharado de confusão, malversação dos recursos públicos. A presidente não toma providências e temos ainda um resultado pífio nas obras. “O que andava a 100h com Lula anda a 10/h com Dilma”, criticou.

“No DNIT do Lula (quando foi diretor geral),  pagamos de R$ 900 a R$ 1 bilhão de obras por mês. Agora, por ano, é em torno de R$ 2,5 bilhões o que constata que caiu assustadoramente o ritmo das obras e a quantidade. “Para quem pregava que era símbilo da eficiência e perfeita gestão administrativa, ela conseguiu atrasar o país em vários setores. Lula colocou o cargueiro brasileiro em velocidade cruzeiro. Dilma conseguiu parar o cruzeiro”, fuzilou. “Todas autarquias que estão com problemas. É desprestígio total que ela oferece aos ministros e concentrou a administração na Casa Civil. Teremos problemas em muitos setores e muito atraso para resolver questões sérias na Saúde, Educação e demais áreas que não podem esperar mais”, emendou.

“O governo de Dilma é pífio. É um governo de grande mídia, e os grandes veículos de comunicação vão protegê-la com medo da ascenção da Marina Silva”, concluiu, referindo-se a recente pesquisa de intenções de votos com a ex-senadora tendo bom crescimento, sendo a 2ª na preferência e com Dilma não ganhando no 1º turno caso dispute a reeleição.

Pagot, que chegou a dirigir o DNIT em alguns meses na gestão de Dilma, foi demitido devido as denúncias de irregularidades no Ministério do Trabalho, em algumas autarquias e departamentos que resultaram na saída do então ministro Alfredo Nascimento e de diretores. Pagot deixou o PR, partido que indicou Nascimento e ele, e há poucos meses migrou para o PTB.

Luiz Antonio Pagot deve ser candidato a deputado federal, ano que vem.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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