sexta-feira, 29/março/2024
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Senadora Selma Arruda esclarece que tentativa de extorsão não partiu do TRE

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Redação Só Notícias (foto: Só Notícias/Diego Oliveira/arquivo)

A senadora eleita Selma Arruda (PSL) esclareceu que não sofreu nenhum tipo ação de extorsão ou assédio por membros do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT). A polêmica foi lançada na imprensa após ela fazer uma transmissão ao vivo em sua página em uma rede social, onde a juíza aposentada disse que foi vítima de três tentativas de extorsão. “Eu quero esclarecer que jamais falei que as chantagens que fui vítima partiram de membros do TRE. Antes de falar sobre os assédios que sofri eu elogiei o TRE e disse que confio no trabalho daquele Tribunal. Sei que as investigações realizadas nas AIJEs em trâmite no TRE são demoradas e a instrução realizada vai demonstrar toda a lisura do processo”, afirmou.

Selma disse ainda que todos os esclarecimentos necessários e provas serão apresentadas nos autos da investigação conduzida pela Polícia Federal, a pedido do desembargador Márcio Vidal, presidente do Tribunal Regional Eleitoral.

Após a declaração da juíza, hoje de manhã, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, desembargador Márcio Vidal, acionou a Polícia Federal e o Ministério Público Eleitoral para investigar a veracidade das informações transmitidas pela candidata eleita ao Senado.

O presidente do tribunal ressalta que nenhuma denúncia envolvendo servidores ou magistrados da instituição passará incólume. “Se comprovada a veracidade da mesma, todos os envolvidos serão responsabilizados nos termos da lei. A mesma regra se aplica à eleita, se comprovada que as informações por ela repassadas são inverídicas”.

Ainda segundo a assessoria do TRE, todas as prestações de contas dos candidatos estão sendo analisadas com rigor técnico e de acordo com os trâmites legais. A Justiça Eleitoral destacou a importância desse procedimento, uma vez que é nessa ocasião que se afere a legalidade e legitimidade dos recursos utilizados na campanha, como forma de combater o abuso do poder econômico e político, bem como das condutas de falsidade ideológico eleitoral (caixa dois).

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