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Senadora se cala sobre Caixa 2 do PT de Mato Grosso

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A senadora Serys Marly, presidente eleita do PT de Mato Grosso, disse ontem que considera estranho o depoimento do empresário Rodrigo Piovezan, da empresa Beta Vídeo (que produz também programas eleitorais para candidatos e partidos) à Polícia Federal, no inquérito que apura a existência de caixa 2 na campanha do atual presidente do diretório estadual, Alexandre Cesar, à Prefeitura de Cuiabá em 2004, Piovezan dá indícios de que houve lavagem de dinheiro durante a campanha petista.

De acordo com o jornal A Gazeta, a senadora alega desconhecer detalhes do caso e afirma que irá aguardar até a posse, marcada para o próximo dia 13, antes de tomar qualquer posicionamento. Justifica “falta de poder” dentro do diretório e, por isso, prefere esperar o desencadeamento da investigação federal. Serys garante que irá contratar especialistas em contabilidade e direito para saber que tipo de infrações foram cometidas pelo candidato.

O presidente do diretório petista de Cuiabá, Jairo Rocha, acha que o empresário Rodrigo Piovezan pode ter doado o dinheiro e, com a derrota de Alexandre, estaria arrependido. “Acho estranha essa conversa de que recebeu e depois repassou R$ 217 mil. Como ele não sabe o nome da pessoa? Quero ver se houve depósito na conta de Alexandre”.

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