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Ságuas admite saldo negativo por decisão de expulsar ex-senadora

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O presidente estadual do PT, Ságuas Moraes, diz que é preciso "recuperar o estrago" no partido após a decisão da Comissão de Ética de expulsar da legenda Serys Marli. Ele admite o saldo negativo a ser colhido pela sigla em relação às eleições municipais de 2012, caso a direção regional não consiga amenizar o imbróglio que se arrasta desde o pleito de 2010. A campanha eleitoral foi marcada pela crise causada pelas rusgas entre a ex-parlamentar e o ex-dirigente estadual, Carlos Abicalil.

Ele destacou seu empenho para evitar o atual cenário. "Estou trabalhando e temos que recuperar o estrago. É um período curto até as eleições municipais. Estamos procurando um entendimento e não poderia concordar com a expulsão da senadora".

O presidente também reconheceu as ações a cargo da comissão, fazendo questão de frisar que cada membro desenvolveu um bom trabalho. Mas acredita que o momento é de busca de unidade e não de acirramento dos ânimos, como tem ocorrido internamente. Recentemente, Serys sustentou não ter sido procurada por membros da direção estadual para entendimento.

Ela tenta junto à nacional do partido anular a pena aplicada à ela, de desfiliação por infidelidade partidária. São seis representados na Comissão de Ética. A celeuma entre ela e Abicalil teve seu auge no período pré-campanha eleitoral de 2010, quando os dois principais líderes do PT disputaram a condição de candidato ao Senado. Ele venceu a consulta interna e ela não se conformou sobre a impossibilidade de disputar a reeleição.

Serys chegou a anunciar decisão de não disputar cargo eletivo mas foi convencida a mudar de ideia.

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