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Rondonópolis: Sachetti diz que Pátio deve parar de fazer campanha

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O secretário extraordinário e ex-prefeito de Rondonópolis Adilton Domingos Sachetti (PR) pediu ao atual prefeito José Carlos do Pátio (PMDB) que parasse de fazer campanha eleitoral e começasse a administrar o município, que segundo ele está sofrendo por falta de gestão. O ataque foi feito em entrevista ao programa Revista da Cidade, na TV Rondon, nesta segunda-feira. Problemas constantes na Saúde, o fechamento provisório da Farmácia de Manipulação e outros pontos foram apontados por Adilton como um retrocesso do governo atual. Segundo o ex-prefeito, Zé do Pátio ainda não começou a gerir o município e tem voltado sua atenção para ações eleitoreiras, deixando de lado a real necessidade da população.
 
Sachetti declarou que em seu governo a Farmácia de Manipulação era modelo e fornecia mensalmente milhares de medicamento gratuitos a toda a população, a um custo bem reduzido ao município, referindo-se a informação de que a prefeitura está adquirindo medicamentos direto de farmácia, o que encarece o processo.
 
“A Farmácia sempre foi modelo em todo o Estado. O benefício desse trabalho é imediato e atingia as camadas mais pobres da cidade, que após consulta com o médico levavam suas receitas aos postos e retiravam o medicamento. Agora, o tratamento, que já está precário, fica incompleto sem o medicamento”, critica o ex-prefeito.
 
O ex-prefeito também comentou sobre a situaçao da Nefrosul, clínica de que atende pacientes para a realização de hemodiálise, vindos de toda a Região Sul. Sem coordenação, pedidos de demissão por parte de médicos e falta de estrutura culminaram em protesto que ocorreu na manhã desta segunda-feira. Segundo o secretário, na sua gestão, a nefrologia era referência no atendimento de pacientes e casos como o que aconteceram hoje, nunca ocorreram.
 
Sachetti fez um apelo ao atual gestor, para Pátio “parar de culpar a última administração pelos problemas vividos na cidade”. Segundo Sachetti, a cidade foi entregue andando, como modelo de gestão e a população não pode pagar pelos erros do atual administrador.

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