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Rondas serão intensificadas nos locais de votação no dia da eleição em MT

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O planejamento de segurança para as eleições deste ano teve continuidade, hoje, durante reunião entre o Gabinete de Gestão Integrada (GGI) do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) e as instituições de segurança pública. Após a realização das reuniões de polo, que oportunizaram o levantamento das principais demandas por região, os comandos de segurança iniciaram o plano de atuação durante o pleito. As rondas serão intensificadas nos locais de votação acima de 3001 eleitores e, nas áreas rurais, cada local de votação receberá dois policiais. A Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP-MT) fornecerá ainda a tecnologia do Centro Integrado de Comando e Controle para aplicação nas eleições, a exemplo do que ocorreu na Copa do Mundo este ano.

O comandante da Polícia Militar, tenente coronel Mourett, apresentou um panorama inicial da estrutura a ser disponibilizada, que leva em conta o número de eleitores de cada localidade. “Para atender os 1.581 locais de votação que temos em todo o Estado, seriam necessários 3.178 policiais, o que foge da capacidade operacional da PM, já que precisamos cumprir outras atribuições cotidianas, mas haverá viaturas específicas para atender as ocorrências ligadas às eleições, além de outras medidas”.

Já a Polícia Civil atuará nos chamados cadeiões, locais para abrigar pessoas que venham a cometer algum crime eleitoral no dia do pleito. O Corpo de Bombeiros disponibilizará sete viaturas, cinco delas para atender durante o pleito, das 8h às 18h, na capital e Várzea Grande e duas no Centro de Eventos do Pantanal, para atendimento durante a apuração dos votos. É importante ressaltar que o serviço continuará sendo acionado pelo telefone 193.

O GGI convidará um representante da Fundação Nacional do Índio (Funai) para participar da próxima reunião, agendada para a próxima sexta-feira (22) em atendimento à sugestão da 13ª Brigada de Infantaria Motorizada. A intenção é discutir a necessidade da presença do Exército em locais de votação indígenas. Nesse sentido, inclusive, a presença da Polícia Federal também foi destacada como primordial nestas localidades para intervir em possíveis conflitos.

O coordenador do GGI, juiz Alberto Pampado Neto, fez uma avaliação positiva do planejamento. “A intenção é aprimorar o trabalho constantemente e, em cada reunião, nós conseguimos sanar pendências e avançar na definição de atuação da segurança a fim de assegurar a tranquilidade do pleito”. O presidente da Comissão de Segurança para as Eleições, Paulo Farias, enfatizou o cumprimento do calendário de ações. “Está tudo dentro do cronograma, e este plano vai ser elaborado e ajustado continuamente, de forma integrada, até o dia das eleições”.

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