
No parecer, sobre as receitas, entre as falhas apontadas estão inconsistências de recibo eleitorais, cujas justificativas não foram aceitas. “Para embasar a não apresentação de documentos comprobatórios da propriedade de bens pelos respectivos doadores, o candidato informou, novamente, que qualquer pessoa, física ou jurídica, não se enquadra nas proibições ou vedações previstas em lei (fls. 489). Contudo, o disposto no Parecer Técnico Conclusivo esclarece que as doações estimáveis em dinheiro, no caso bens móveis e imóveis, devem integrar o patrimônio do doador”.
Conforme Só Notícias já informou, no tocante às despesas, entre os apontamentos constam algumas “contratadas em data anterior à entrega da segunda prestação de contas parcial” e ainda“ inconsistências verificadas na identificação das doações indiretas declaradas em confronto com as informações prestadas pelos doadores em suas prestações de contas, e doação efetuada a outros prestadores de contas e que não foi registrada pelo beneficiário”. Riva também justificou ausência de irregularidades nesses destacamentos.
Riva declarou ao Tribunal Superior Eleitoral ter arrecadado cerca de R$ 3,5 milhões na campanha, de pessoas físicas e jurídicas. Foi apontado que as despesas chegaram a R$ 5,7 milhões.


