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Reitor detalha obras no câmpus de Sinop, implantação da UFMT em Lucas e demanda por novos cursos

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O reitor da Universidade Federal de Mato Grosso, professor Evandro Soares da Silva está participando, nesta semana, de atividades no campus de Sinop. A instituição informou que as atividades envolvem o âmbito administrativo e acadêmico com visitas a institutos e espaços integrados de atendimento do curso de Medicina, além do Centro de Atendimento Médico e a Unidade Básica de Saúde, onde professores e alunos da UFMT atuam.

O reitor destacou que o encontro visa receber as demandas e auxiliar os gestores. “Estamos tratando de diversas questões junto às unidades do campus, entre elas a questão do orçamento, deixando esclarecido todos os detalhes em relação a ele. Na oportunidade discutimos também as demandas em relação a capital, equipamento e atendimento a questões acadêmicas”, ressaltou.

Durante a visita também esteve em pauta o desenvolvimento de obras para cursos como Farmácia e Engenharia Agrícola. “A infraestrutura das Ciências Farmacêuticas, que deve seguir para licitação, e a da Engenharia Agrícola, que segue em processo, estavam em pauta. Salientamos que já fizemos também a licitação para a instalação de uma subestação que irá alimentar ambos laboratórios”, destacou o reitor sobre obras em curso para o câmpus.

Ainda no encontro com o Instituto de Cièncias da Saúde o reitor complementou que as discussões trataram da curricularização da extensão. “Os cursos de Farmácia e Enfermagem, que já tem currículo aprovado e vigente pelo Consepe, tiramos dúvidas sobre a curricularização, compreendendo mais sobre o conceito de extensão, e outras dúvidas, que tratam a modalidade como uma disciplina, e encargos que tratam a Resolução nº 158”, disse, avaliando que o diálogo foi bastante amplo e irrestrito, propondo a criação de programas onde docentes podem ser alocados para o desenvolvimento de atividades com os discentes.

A possibilidade dos novos cursos, especialmente de pós-graduação, também estão na agenda. “Acolhemos demandas que tratam de novos cursos de especialização, que objetivam estreitar o relacionamento do campus com a comunidade local. Para isso, falamos também sobre concursos para docentes e técnicos, que devem ocorrer ainda esse ano”, destacou, frisando que as demandas de contratação de professores em áreas específicas e urgentes, seguirão com processo de contratação de substitutos.

Em relação a autonomia do Câmpus como demanda social, o reitor ponderou que hoje depende de discussão interna e encaminhamento da comunidade interna, incluindo o envolvimento de docentes, discentes e técnicos. “A questão de outros campus para a UFMT, como o de Várzea Grande, e a criação de um em Lucas do Rio Verde, também foram pontuadas, em especial sobre novos cursos para acolher as necessidades dos Estado”, analisou o reitor da UFMT.

Quanto ao Hospital Veterinário do Câmpus (Hovet), o reitor explicou os avanços em curso. “Realizamos um levantamento dos custos dele para dimensionar a necessidade de uma complementação para que o Hovet possa, além de trabalhar como hospital para saúde animal, realizar atendimento como laboratório de algumas disciplinas específicas aqui de Sinop e melhorar relação com a população”, pontuou. Os pró-reitores de Gestão de Pessoas, André Baptista Leite, e de Ensino de Graduação, professor Adelmo Carvalho da Silva, e o assessor da reitoria, Paulo Silva Ribeiro, também participam das reuniões de trabalho.

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