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Recurso contra reinício da apuração de compra votos em Sorriso vai ao TSE

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O juiz eleitoral de Sorriso, Claudio Zeni Guimarães ainda não sabe quando começará a ouvir as testemunhas apontadas pela coligação de Chicão Bedin sobre supostas compra de votos por parte da coligação que elegeu o prefeito Dilceu Rossato (PPS).
Ele informou ao Só Notícias que ainda não recebeu o processo com a decisão do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) e que ficou sabendo da decisão da Justiça Eleitoral que anulou, no dia 14 de julho, a sentença expedida por ele (condenou a 6 meses de reclusão o ex-candidato a prefeito de Sorriso, Chicão Bedin) e determinou a reabertura do processo de investigação, com a oitiva das testemunhas.

Só Notícias apurou junto ao TRE que o processo não foi encaminhado ao juíz de Sorriso porque houve recurso por parte da assessoria de Rossato, através de embargos de declaração. A decisão final será do Tribunal Superior Eleitoral.

A coligação de Chicão Bedin tinha feito denúncias de supostas compra de votos, na eleição do ano passado, contra a coligação que elegeu o prefeito Dilceu Rossato (PPS). Rossato ganhou as eleições por menos de 60 votos.
Conforme Só Notícias informou, a sentença foi derrubada por por 6 votos a 0. Os desembargadores, acompanhando o voto do relator do processo, juiz Renato César Vianna Gomes e o parecer do procurador regional eleitoral, Mário Lúcio de Avelar, decidiram que a Justiça Eleitoral de Sorriso retome julgamento de denúncia por crime eleitoral.

Com a decisão, o TRE reformou sentença inicial da Justiça de Sorriso que tinha rejeitado a denúncia, feita pela coligação de Chicão. O relator considerou a decisão do juiz de Sorriso foi “precoce, sem que se realizasse a oitiva de testemunhas, diligências, colheita das provas e contraditórios”.

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