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"Querem derrubar Mauro a qualquer preço", acusa Pivetta

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O presidente do PDT, Otaviano Pivetta, confirmou, ao Só Notícias, que seu futuro político só será definido nas convenções, dia 30.  Ele não confirma se vai ser candidato ou "volta para casa". No jogo eleitoral na coligação Mato Grosso Muito Mais, Pivetta tem sido uma espécie de coringa. Pode ir de vice na chapa com Mauro Mendes, a deputado federal ou estadual. Para compor de vice, ele considera a possibilidade "remota" e aponta que seu irmão, Adriano Pivetta (ex-prefeito de Nova Mutum), filiado ao PPS, pode compor a chapa.

"Particularmente, minha vontade seria ir para casa porque já trabalhei 12 anos na vida pública (foi ex-prefeito de Lucas do Rio Verde por 2 mandatos), mas penso muito no Estado e estamos na resistência. Querem derrubar Mauro a qualquer preço. Há interesse das pré-candidaturas palacianas -do Paiaguás e Alencastro- para enfraquecer nosso pré-candidato. Os dois candidatos acham quem um ganha do outro e sabem que a pesquisa qualitativa mostram que o Mauro vai para o 2º turno. É por isto que estamos enfretando muitas articulações contrárias", afirmou, ao Só Notícias.

Hoje, um grupo do PDT estadual apontou divergência quanto a participação da sigla na coligação para apoiar Mauro Mendes. A ala é liderada pelo tesoureiro do diretório Rodrigo Rodrigues com quem Pivetta travou um diálogo duro com acusações e críticas. O tesoureiro cogita pedir intervenção nacional alegando que o apoio ao PDT não tem viabilidade.

 

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