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PTB lança Pagot ao governo e encerra conversa com Taques

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Luiz Pagot filiação no PTB Mato Grosso (Midia NewsO ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT), Luiz Antônio Pagot, foi lançado, hoje, pré-candidato ao governo esatdual e a ex-senadora Serys Slhessarenko, a senadora. O presidente regional do partido e ex-prefeito de Cuiabá, Francisco Galindo, disse que a decisão de abandonar os diálogos com o grupo do senador Pedro Taques (PDT) foi motivada pela indefinição de Taques em definir quem concorrerá ao Senado. No grupo de oposição, ao menos um partido tem pré-candidato definifo, o Democratas, que lançará Jayme Campos. “Iniciamos os diálogos com o PDT e colocamos o nosso projeto tendo a Serys ao Senado. Mas como não houve decisão sobre a nossa reivindicação nós optamos por não esperar e lançamos essa nova alternativa. Foi uma decisão consolidada entre militantes, lideranças e pré-candidatos a deputados estaduais e federais do partido”, disse Galindo.

O ex-prefeito disse que, a partir de agora, o partido começará os diálogos com as demais legendas, para vir a compor com a nova chapa. O presidente ponderou que apesar de a sigla contar com o nome de Pagot encabeçando a majoritária, o PTB não descarta a possibilidade de apoiar outra candidatura. “Temos Pagot como nosso candidato e começaremos os diálogos com outros partidos e queremos somar o máximo possível. A candidatura dele não fecha os diálogos para outra. Podemos liderar como ser liderados, temos humildade de aceitar outros candidatos caso seja mais viável. Queremos, até a primeira quinzena do mês de maio, encerrar essas discussões e ter a chapa formada”.

O PTB deixou evidente que fará oposição ao atual governo por não concordar com as políticas e a gestão do governador Silval Barbosa (PMDB). O ex-diretor do DNIT aproveitou para criticar a atual gestão, os partidos do arco da base e a forma como os aliados ao governo estão fazendo política. Ele disparou que os partidos que compõe o grupo já tem até terno de posse. “Lá não se discute os projetos em prol do Estado, só sabem discutir quem vai ser o governador, vice e senador. Só falam em cargos e as necessidades de Mato Grosso ficam de lado, em meio a tanto interesse político. O grupo já tem comprado terno de posse”.

Sobre as questões econômicas que envolvem uma campanha, Pagot classificou a candidatura como utópica. Ele reconheceu que os 2 grupos que se colocam na disputa possuem grande estrutura. “Hoje, a disputa está restrita a dois grupos, que querem praticamente homologar a eleição. É uma utopia o PTB lançar a candidatura e ser independente, então viva a utopia. Porque não temos que ser vaca de presépio, Maria vai com as outras. Queremos ter voz, ser ouvidos e não esse negócio de 'fulano vai ser isso, sicrano vai ser aquilo'. Se ficarmos sozinhos, paciência. Mas não somos vaidosos a ponto de não aceitar outros projetos, outras candidaturas, não temos essa vaidade. Podemos liderar como ser liderados”, ressaltou.

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