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PSDB quer MPF investigando Abicalil no esquema de dossiês

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O PSDB nacional deve ingressar com adendo à representação no Ministério Público Federal (MPF) que pede a reabertura das investigações sobre o caso dos dossiês, mais conhecido como o escândalo dos aloprados. De acordo com a coluna “Painel”, do jornal Folha de São Paulo, este “adendo” é um pedido para que o órgão investigue a possível participação ex-deputado federal e atual secretário do Ministério da Educação, Carlos Abicalil (PT), na montagem de dossiês fajutos para derrubar adversários políticos, como vem apontando reportagens da revista Veja.

Conforme Só Notícias já informou, a revista, que circula semana, aponta que Abicalil foi o autor da ideia de envolver o ex-candidato à presidência da República, José Serra (PSDB), no dossiê falso sobre a máfia dos sanguessugas. A publicação aponta ainda que Abicalil e a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvaltti, têm “afinidades que vão muito além da filiação partidária”. Segundo a Veja, Salvatti foi uma das peças fundamentais no esquema fajuto para montar o dossiê contra o ex-candidato tucano. “Ela deu início ao que deveria ser a apoteose do trabalho: procurou jornalistas interessados em divulgar o conteúdo, exibiu os papéis e disse que aquilo era apenas uma pequena amostra da munição que o PT tinha para fulminar os tucanos”, revela.

A revista diz que a ligação entre ambos é tão próxima que Abicalil foi convidado para uma espécie de “promoção” para um cargo que tem status de “vice-ministro” da pasta comandada por Ideli e conforme Só Notícias já informou. No entanto, não há informações se esta “promoção” foi aceita ou não por parte do político mato-grossense. Abicalil segue calado e longe da imprensa. Além da acusação de tramar contra o Serra, pesa contra o petista juntamente com o ex-governador e atual senador, Blairo Maggi (PR), a elaboração de um outro dossiê para prejudicar a candidatura dos ex-senadores Antero Paes de Barros (PSDB) e Serys Slhessarenko (PT) ao governo do Estado em 2006.

Eles foram citados como beneficiários do esquema da venda de ambulâncias, sem terem participação. A revelação foi feita pela revista Veja e as declaração saíram da boca do ex-diretor de gestão de riscos do Banco do Brasil e atual secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal, Expedito Veloso.

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