domingo, 5/maio/2024
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Projeto é aprovado e acesso às escolas militares em Mato Grosso terá mudança; unidade em Sinop é prevista

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

O acesso ao ensino militar no Estado de Mato Grosso deverá ser universalizado. Esta semana, os deputados estaduais aprovaram, em segunda votação, um projeto que expande as escolas militares no estado e muda a forma de ingresso nas unidades.

O projeto destaca a retirada do processo seletivo para ingresso nas escolas militares, sendo permitido o ingresso a partir de sorteio. A retirada da taxa e a inclusão do uniforme escolar sem custo para os alunos também estão previstas na proposição. A previsão é de que mais 12 municípios sejam contemplados com as escolas cívico-militares.

“Igualdade para todos. Disciplina, Família e Deus! Essa é a linha de frente do ensino das escolas cívico-militares, com o intuito de resgatar os valores das famílias e das nossas crianças. Com o aprimoramento desta Lei, de minha autoria, o acesso às escolas militares passará a ser universalizado, com oportunidade para todos”, argumentou Silvio Fávero (PSL), autor do projeto.

Em 2019, foram realizadas mais de 30 audiências públicas com o objetivo de envolver as comunidades escolares, possibilitar o debate popular a respeito da metodologia de ensino militar, favorecendo, consequentemente, a expansão desse modelo.

“O governo do Estado já me adiantou que, no ano que vem, serão 12 cidades contempladas com essas escolas cívico-militares. Tangará da Serra, Primavera do Leste, Vila Rica, Sinop, e mais oito cidades já estarão aptas para aderir às escolas cívico-militares”, adiantou Silvio.

Silvio Fávero ressalta ainda que as mudanças propostas não deverão interferir no funcionamento das escolas. “O formato de ensino, a estrutura organizacional, os uniformes e a linha pedagógica e disciplinar não serão modificados. Estamos apenas reduzindo os custos e universalizando o acesso ao ensino militar, alinhados com as políticas públicas do governo federal,” enfatizou Fávero.

O projeto segue para sanção do governador Mauro Mendes (DEM).

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