sexta-feira, 26/abril/2024
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Presidente do PT de Mato Grosso confirma rompimento com Maggi

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O presidente do Diretório Regional do PT, Alexandre César, garantiu que não é candidato ao Senado Federal nas eleições de 2006. Se dizendo um soldado do PT explicou que não é pré-candidato a nada e pode ser pré-candidato a tudo e que isso vai depender do partido, de seus filiados e de sua militância. “Vou respeitar a decisão do militante, do filiado. Posso ser candidato ao Governo do Estado”, ressaltou.
     
Em um ponto o ex-candidato a Prefeitura de Cuiabá foi claro: o rompimento político com o governador Blairo Maggi. Segundo ele, se Maggi for mesmo para o PFL ou outro partido de oposição a Lula, este rompimento será automático. “Não não temos e nunca tivemos um acordo político com Maggi. Apenas lhe damos apoio, em virtude da aliança nacional. Agora somos e sempre seremos um partido que defende candidatura própria. Portanto, não vamos apoiar as mudanças de Maggi”, disse.
     
Quanto as corrupções que vem envolvendo do PT, tido como o partido mais ético do país, Alexandre César disse que antes de tudo é preciso apurar com profundidade todas as denúncias. Lembrando que o PT é um patrimônio ético tem certeza que tudo será apurado.
     
Segundo ele, o problema é o PT e não n governo Lula. “Não há semelhança, Desde o início da gestão Lula, o PT é um partido, o governo é o governo. Temos convicção que este problema se estabelecendo haverá uma severa punição a estes servidores do PT que erraram e o partido vai sair fortalecido”.
     
Mas Alexandre César disse que não é admissível que todos estes problemas internos sirvam de ponto para que a oposição sai fazendo asneiras. “Não aceitamos, não vamos admitir que todo este processo seja ponto para a oposição destruir o partido. O erro de alguns dirigentes não pode prejudicar o partido. Não aceitamos retaliação dos outros. O PFL e o PSDB que querem bloquear o fundo partidário do PT e cassação do registro estão agindo de forma típica da ditadura militar. Não aceitamos. Não podemos trabalhar desta forma. É preciso fazer reforma política e profunda reforma partidária. Conhecemos o comportamento dos partidos políticos de todos. O PSDB tem agora o Lucena Filho, ex-ministro de FHC envolvido em corrupção. Portanto, é preciso acabar com a corrupção. A sociedade civil organizada precisa estar atenta. A reforma política é uma necessidade e exige mobilização”, discursou.

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