PUBLICIDADE

Presidente da AMM consegue liminar e volta a comandar prefeitura

PUBLICIDADE

O Tribunal de Justiça concedeu liminar em recurso permitindo a volta ao cargo do prefeito eleito de Juscimeira, Valdecir Luiz Colle, o “Chiquinho”, que também é presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM). A decisão é da desembargadora Maria Erotildes Kneip Baranjak. O prefeito foi afastado do cargo, no dia 12 do mês passado, por decisão da comarca do município, sob a alegação que o administrador tenha cometido irregularidades na área de Saúde.

O Ministério Público alegou a falta de segurança no transporte dos pacientes para hemodiálise, cobrança de exame de raio-x, falta de medicamento da farmácia básica  e de alto custo, além da demora do município em responder ofícios.

Chiquinho esclareceu na ação, que a falta de segurança no transporte dos pacientes para hemodiálise se configurou um fato isolado, pois o veículo utilizado pela empresa prestadora do serviço pegou fogo e teve que ser substituído. Segundo ele, o município conta com uma van com ar condicionado em ótimas condições de uso para atender as pessoas que precisam do tratamento. Ele frisou ainda que a prefeitura dispõe também um ônibus para transportar os pacientes diariamente para Rondonópolis, além de três ambulâncias à disposição da população.

Desde que assumiu o mandato na prefeitura, mantém o arrendamento de um hospital particular, cujas despesas são custeadas pela prefeitura em parceria com o Sistema Único de Saúde. “Além disso, existem as unidades básicas de saúde em funcionamento para atendimento à população, e algumas em reforma”, garantiu.

Com relação à cobrança do exame raio-x, explicou que o município nunca cobrou por exames. Alguns pacientes preferem pagar pelo serviço a aguardar o atendimento público. Ele justificou também que a falta de medicamento na farmácia de alto custo é devido à demora no processo de licitação para a  aquisição dos remédios, mas que em casos graves o atendimento é imediato.

Os  medicamentos de alto custo são de responsabilidade do estado e que houve aumento da demanda pelos medicamentos para a população. Quanto a demora em responder os ofícios, alegada pelo Ministério Público, o prefeito assegura que a Secretaria municipal de Saúde já respondeu mais de 50 ofícios à instituição. E para garantir maior isenção e transparência, o prefeito exonerou o secretário de Saúde, José Ozete Freitas, até que as investigações fossem concluídas na prefeitura.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Jayme defende isenção de Imposto de Renda para todos os aposentados

O senador Jayme Campos (União) defendeu, em pronunciamento no...

TCE aponta superávit e aprova contas da prefeitura de Matupá

O Plenário do Tribunal de Contas de Mato Grosso...

Sorriso: Alei firma convênios para auxiliar entidades assistenciais

O prefeito Alei Fernandes (União) assinou, esta manhã, três...
PUBLICIDADE