PUBLICIDADE

Presidente compara forças políticas e pede redução de candidatos em Alta Floresta

PUBLICIDADE

“Quando Sinop nem sonhava em ter deputado, nós já tínhamos dois deputados estaduais, um deputado federal e dois suplentes de senadores e nós perdemos essa representatividade”. A análise de presidente da Câmara Luiz Carlos Queiroz remete à metade da década de 90, quando Alta Floresta chegou a ter dois deputados estaduais, Romoaldo Junior e Jair Mariano, um federal, Rogério Silva e dois suplentes de senadores, Vicente da Riva, 2º Suplente de Jonas Pinheiro e Elói Luis de Almeida, suplente de Carlos Bezerra.

O objetivo da análise não é saudosismo e sim, alertar à população pelo grande número de pré-candidatos que existem na cidade e que, se confirmados os candidatos, provavelmente, irão ‘dividir’ os votos e, mais uma vez, Alta Floresta ficará sem representatividade política. Queiroz lembrou que na última campanha para deputados, Alta Floresta chegou a eleger um deputado federal, Rogério Silva, que acabou cassado. Para a Assembléia Legislativa, Juliano Jorge foi 19º mais votado do estado, mas por questões de quociente partidário, ficou como primeiro suplente, tendo assumido temporariamente por duas ocasiões. Robson Silva, também como suplente, chegou a assumir por 3 meses, mas só.

Para piorar a falta de representatividade política, ainda há a falta de traquejo político por parte dos administradores municipais, tanto que outras cidades da região estão sendo bem mais ‘valorizadas’ pelos políticos mato-grossenses do que Alta Floresta. “Hoje você vê deputados que chegam em qualquer município da nossa comarca e leva um milhão num município, um milhão no outro e Alta Floresta um valor muito menor”, avalia. “Não tô falando que os outros municípios não mereçam, mas estou falando que eles estão trabalhando com deputados. Cada município desses na nossa comarca tem um deputado que está representando ele hoje”, disse Queiroz.

Para o presidente da Câmara, o número ideal de candidatos à deputados estaduais é 2, para que se tenha a possibilidade de eleger os, independente de quem seja o ‘escolhido’. Nas eleições passadas, por exemplo, eram quatro candidatos. Juliano Jorge e Robson Silva, que ficaram como suplentes e Dida Pires e Jair Mariano.

“A proposta nossa é que haja debates com os pré-candidatos. Que haja um consenso entre esse pré-candidatos, dentro de critérios elaborados até por eles, que dentro desse quadro de vários candidatos saísse uma minoria. No meu pensamento dois candidatos”, propôs.-

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Prefeitura convoca 103 aprovados em concurso na saúde em Cuiabá

A prefeitura de Cuiabá publicou hoje a segunda convocação...

Sinop, Lucas, Mutum e mais cidades recebem profissionais do ‘Mais Médicos’

Mato Grosso recebeu, ontem, o reforço de 89 profissionais...

Sinop: câmara define comissão de ética para investigar denúncias contra vereador

A câmara definiu, ontem à noite, em sessão ordinária,...
PUBLICIDADE