O estudo de elaboração do projeto para iniciar o processo de licitação da terceirização da coleta de lixo urbano em Sorriso, foi aprovado, esta manhã, em reunião com representantes que fazem parte do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social de Sorriso (Condess), na sede da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), no centro. O secretário de Administração, Estevam Húngaro Calvo Filho, confirmou, ao Só Notícias, que o processo licitatório deve ocorrer nos próximos 60 dias. Em Sorriso, são produzidas cerca de 2 mil toneladas de lixo por mês. Todo material é destinado ao aterro sanitário de uma empresa particular localizado no distrito de Primaverinha.
“Nós estamos buscando uma modernização no processo da coleta do lixo. Esse estudo é só para primeira etapa. Essa busca é para poder ter a possibilidade de uma frota de veículos mais nova. Além de possibilitar mais segurança para os que trabalham com o lixo. Foi criada uma comissão que está estudando esse processo. Hoje pela manhã foi aprovado a terceirização. Agora, começamos a trabalhar um termo de referência e um edital para licitação. Acredito que em 60 dias teremos esse processo licitado. Toda essa modelagem está sendo discutida com o conselho para democratizarmos a informação e buscar o melhor para o município”, disse.
O secretário explicou que a terceirização deve gerar economia de pelo menos R$ 1 milhão por ano. “Estamos buscando essa economia. Além disso, com essa modelagem vamos exigir seguro dos caminhões para eventuais danos materiais. Também que eles tenham sistema de GPS para fazermos o monitoramento. Assim, teremos informações de toda a coleta de lixo da cidade. Parte da coleta nós já consideramos que é terceirizada. Hoje, 90% dos funcionários que fazem a coleta são contratados por cooperativas".
Fazem parte do Condess, representantes do Observatório Social, Associação Comercial e Empresarial de Sorriso (ACES), Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Ordem dos Advogados do Brasil, Câmara de Vereadores, representantes de atividades da cadeia produtiva do frango, representantes dos loteadores e das construtoras, entre outros.