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Prefeitura contrata nova empresa para administrar por 180 dias unidades de Saúde em Sinop

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Só Notícias/Editoria com Rosani Trindade (foto: arquivo/assessoria -atualizada 16:03h)

A prefeitura confirmou a contratação de uma nova empresa para gerir as unidades de Saúde de Sinop, após o Instituto de Gestão de Politicas Públicas (IGPP) investigado, mês passado, em operação da Polícia Civil por fraudes e desvios de dinheiro, ter sido afastado por determinação da justiça, da gestão da UPA e outras unidades. Hoje foi concluído novo contrato de prestação de serviços com a OSS Instituto de Desenvolvimento, Ensino e Assistência à Saúde para gerenciar as Unidades Básicas de Saúde – UBS’s – Manoel Laurentino dos Santos (Alto da Glória), Menino Jesus, Sabrina, Sebastião de Matos, São Cristóvão, São Francisco, Jardim América, posto de saúde da Gleba Mercedes, centro de saúde Camping Club, e-Multi (equipe multiprofissional), academia da Saúde, bem como UPA 24 horas, policlínica Menino Jesus e Unidade de Resgate Avançado Suporte à Vida 24 horas.

O contrato com a empresa investigada e afastada judicialmente vence hoje e a nova Organização Social, vai gerir em caráter emergencial por 180 dias. O valor do contrato é de R$ 33 milhões. Cinco empresas participaram do certame, “dando ampla transparência no processo de contratação, foram convidadas a apresentar propostas todos os institutos qualificados a prestar serviços ao município, sendo que cerca de cinco deles manifestaram interesse, vencendo a que apresentou menor preço, bem como capacidade técnica de cumprir requisitos para desenvolvimento, manutenção e continuidade dos serviços em saúde pública do município”.

A assessoria informa que, ontem, o secretário de Saúde, Robinson Martins, e a comissão de ocupação provisória, composta por quatro servidores efetivos, que acompanhará processo de transição, se reuniram com a coordenação dos setores.

Conforme Só Notícias já informou, a justiça estadual atendeu pedido da Polícia Civil e determinou sequestro de bens móveis, de 21 investigados, e o sequestro de bens imóveis de outros oito “a fim de recompor os cofres públicos no montante de R$ 87,4 milhões, que é o valor global de três contratos celebrados entre Sinop e a organização social que gerencia a Saúde” de Sinop. Foram presos em Cuiabá (e poucos dias depois soltos) dois sócios do IGPP, além de outros investigados que também tiveram prisões decretadas. A justiça mandou afastar a secretária de Saúde de Sinop, Daniela Galhardo, do cargo e o procurador jurídico Ivan Scheneider das funções relativas à pasta da Saúde. Seis empresas em Cuiabá e 3 em Sinop suspeitas de envolvimento nas fraudes são investigadas.

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