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Prefeito eleito quer resolver déficit habitacional e transformar Matupá em ‘polo do agronegócio’

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Só Notícias/Luan Cordeiro (foto: assessoria)

O prefeito eleito em Matupá (200 quilômetros de Sinop), Bruno Santos Mena, destacou, em entrevista, ao Só Notícias, que uma das prioridades da nova administração municipal será resolver o problema do déficit habitacional. Atualmente, cerca de mil pessoas trabalham no município, mas residem em Peixoto de Azevedo ou Guarantã do Norte (12 e 27 quilômetros de Matupá, respectivamente).

Para o futuro gestor, com o baixo número de residências disponíveis, o custo de vida do município acaba aumentando, devido a lei da oferta e procura, fazendo com que fique inviável para os trabalhadores morar em Matupá. Desta forma, apesar de receber o salário de uma empresa matupaense, o montante fica em ‘outro município’.

“A gente vê isso como primordial para o desenvolvimento econômico e realmente tornar Matupá o polo do agronegócio, porque hoje não temos casas suficientes para atender a demanda de trabalhadores. Empresas tem dificuldade de vir ao município se instalar porque não tem mão de obra devido a habitação”, destacou.

Também segundo Mena, com a resolução do problema, além de realizar o sonho de centenas de pessoas da casa própria, novas empresas seriam atraídas. Hoje, algumas colocam ônibus para buscar trabalhadores em cidades vizinhas, fator que pode inviabilizar a chegada de novas. “Assim vamos desenvolver o município, aquecer o comércio local, abrir novas indústrias e empresas”.

Outro ponto importante, na visão do prefeito, é abrir paralelas na BR-163. “Nós praticamente não temos. Estamos no corredor da economia do agronegócio, que é a 163, e temos entroncamento com a 322, que vem de Confresa e sai aqui. Depois vai para Alta Floresta e sai em Rondônia, então nós temos o entroncamento muito forte e temos que aproveitar isso. Coloco que Matupá é o coração do agro”, completou.

A diplomação de Mena, e seu vice Celso Luiz Sorgatto, está marcada para o próximo dia 23, de acordo com resolução definida pelo Tribunal Regional Eleitoral. Eles foram eleitos, domingo, com 55% dos votos, na eleição suplementar após o prefeito eleito em novembro passado, Fernando Zafonato, ser cassado por improbidade administrativa em mandato anterior.

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