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Prefeito deve romper contrato com empresa que venceu licitação para construir escola em Sorriso

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Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)

O prefeito de Sorriso, Ari Lafin, deverá romper o contrato com a empresa que venceu a licitação para construir uma escola municipal do bairro Morada do Bosque depois de sucessivas rodadas de diálogo. O prédio, que vai abrigar a unidade escolar está com 90,9% dos serviços concluídos, mas está ocorrendo atraso na entrega. A equipe de fiscalização da prefeitura finaliza busca identificar o que deve ser pago, subsidiando assim o documento de rompimento com a construtora. A obra começou em janeiro do ano passado e já deveria ter sido entregue. Estão sendo investidos quase R$ 8 milhões.

Depois, a prefeitura deverá decidir que itens serão finalizados por equipes próprias e quais terão de ser novamente licitados. “ É um trabalho conjunto, com foco na pronta entrega da escola, pois sabemos da importância desta obra para toda a região”, afirmou o secretário de Administração, Estevam Calvo.

De acordo com a assessoria, o novo prédio também vai servir para processo de ensino-aprendizagem de 400 alunos que estão fora da escola. “Estamos empenhados em somar esforços e trazer estas crianças para escola o quanto antes”, detalhou a secretária municipal de Educação e Cultura do Município, Lúcia Drechsler.

No entanto, além do entrave que a pandemia da Covid trouxe a todos os setores, alterações também precisaram ser feitas ao projeto inicial e as variações da economia, com o aumento de preços de diversos itens usados como insumos também complicaram o pleno andamento da obra.

Além da obra da escola no bairro Morada do Bosque, a empresa também era, até dia 13 deste mês, a responsável pela edificação da Policlínica na Zona Leste. Com área a ser construída de mais de 1, 1 mil m², o local contará com uma estrutura composta por consultórios e salas de exames, além de uma recepção para aproximadamente 200 pessoas, estacionamento e setor administrativo. A ordem para o início da obra foi dada em setembro do ano passado, mas menos de 30% fora executado até o rompimento do contrato. Por conta disso, será feita uma nova licitação.

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