Especialistas não têm dúvidas que a produção de biodiesel no Brasil pode transformar-se em um dos melhores negócios do século XXI e levar o país a superar a dependência externa de diesel mineral, conciliando crescimento econômico com melhoria da qualidade ambiental e avanços sociais – os pilares do desenvolvimento sustentável. Plantios de palma, mamona, girassol e outras oleaginosas estão se espalhando pelas regiões brasileiras enquanto empresas investem na criação de usinas e pesquisadores intensificam os estudos de novas tecnologias produtivas.
O prefeito de Sorriso, Dilceu Rossato, participa esta semana, com o secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Leandro Damiani, do Encontro Luso-Brasileiro de Negócios em Biocombustíveis, em Curitiba (PR) buscando troca de experiências entre investidores, empresas, indústrias, governos e instituições européias e brasileiras com interesse nas oportunidades de negócio e transferência de tecnologia, considerando o potencial energético brasileiro.
Rossato apresentará o novo portfólio do município e destacará seus potenciais, destacando Sorriso nacional e internacionalmente. O encontro visa ainda projetar a potencialidade e o know-how brasileiro e paranaense no setor de energias renováveis.
As boas condições de solo, clima, a abundância de terras para plantio, além da diversidade de oleaginosas brasileiras e a capacidade técnico-científica de pesquisadores já envolvidos com estudos de biodesel no Brasil são alguns fatores apontados como importantes diferenciais competitivos nacionais.