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Prefeito de Cuiabá se diz constrangido por demissões na saúde

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O prefeito Chico Galindo (PTB) admitiu ontem, durante o lançamento da obra de duplicação da ponte na Rodovia Mário Andreazza que liga Cuiabá a Várzea Grande, que novos enxugamentos serão feitos e devem atingir cerca de 1,5 mil servidores contratados. "Não vou insistir num erro que se arrasta a várias administrações. Para começar a acertar, temos que respeitar as leis", disse ele, se referindo à determinação do Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado para que não se utilize de artifícios como contratos temporários em vez de concursos públicos.

Prefeito disse se sentir constrangido por ter que dispensar trabalhadores que têm responsabilidade, mas que não há como continuar burlando a lei, sob pena de prejudicar ainda mais o conjunto da sociedade. "Os cortes que já implementamos desde que cheguei à administração municipal está permitindo após uma década, que os salários sejam pagos no mês trabalhado, isto é um avanço e respeito para com o funcionalismo", ponderou.

Ele disse ainda que não pode administrar uma capital de Estado tendo os olhos voltados apenas para a questão do funcionalismo, frisando que o serviço público e o servidor existem para atender a população e não é isto que está acontecendo e precisa ser mudado.

Sobre os transtornos que a redução de servidores na Saúde poderia provocar, Galindo destacou que atualmente existem 7 mil funcionários e está pior do que antes, quando tinha 4 mil. "Essas dispensas foram planejadas no início do ano passado, e agora começam a ser efetivadas, apenas na área da saúde não estava definido o número de demitidos que nesta semana será de 300 funcionários".

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