sexta-feira, 17/maio/2024
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Prado nega pressão do setor produtivo para retirar sua candidatura ao Senado

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O candidato ao Senado Federal e presidente afastado da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado (PSD), negou qualquer possibilidade de desistir de seu projeto eleitoral. Informações de bastidores apontavam que ele estaria enfrentando resistência por parte do setor produtivo do Estado. No entanto, Prado alegou que é justamente este setor que impulsiona seu projeto.

Ao Diário de Cuiabá, o candidato alegou que não há nenhum empenho por parte de sua base eleitoral no sentido de impedi-lo de disputar o pleito. “De jeito nenhum. Desconheço qualquer coisa parecida com isso. Estou animadíssimo, motivado e com apoio de 100% do agronegócio”.

A informação que começou a ganhar corpo nos bastidores apontavam para a preocupação de lideranças do setor que ao apoiá-lo também estariam concedendo apoio ao seu aliado e candidato ao governo do Estado, deputado estadual José Riva (PSD). O setor produtivo mato-grossense vem se organizando e tentando viabilizar um nome de peso para representá-los no processo eleitoral deste ano.

Até o momento, de acordo com dados do sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cinco candidatos ao posto estão na disputa. Além de Prado, o atual senador e candidato à reeleição, Jayme Campos (DEM), o deputado federal Wellington Fagundes (PR), Amorézio Dias Vidrago (PHS) e Gilberto Lopes Filho (PSOL). O vereador cuiabano Lídio Barbosa, mais conhecido como “Juca do Guaraná Filho” (PTdoB) desistiu de concorrer.

Na eleição deste ano o setor tem dois representantes. Além de Prado que concorre ao Senado, o ex-presidente da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Carlos Fávaro (PP), é o vice na chapa encabeçada pelo candidato ao governo, senador Pedro Taques (PDT).

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