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PR de Mato Grosso é a favor de devolver cargos à Dilma

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O PR de Mato Grosso fará gestão junto à nacional do partido para declaração de "independência total" sobre as ações do governo federal. Presidente do diretório estadual, Wellington Fagundes, e o deputado federal Homero Pereira ergueram a bandeira pela entrega de cargos nas esferas federal e estaduais em todo o país. A posição será apresentada em reunião ampliada da executiva nacional republicana, prevista para ocorrer na próxima terça- feira, em Brasília. Contam com aval do senador Blairo Maggi (PR), que não esconde a mágoa com o desempenho da presidente Dilma Rousseff (PT) sobre o episódio de supostas irregularidades no Ministério dos Transportes e autarquias como o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e Valec, na área de ferrovias.

Wellington demonstra ressentimento com o episódio. "Na nacional existe muito descontentamento e a maioria entende que isso pode ter sido premeditado", disparou. A tese coloca o PR em posição de embate, para um enfrentamento já confirmado no Senado com saída do partido do bloco de siglas aliadas. A decisão de Dilma de exonerar o indicado de Maggi, ex-diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, não foi engolida até hoje pela cúpula do partido em Mato Grosso.

O primeiro requerimento de CPI para investigar o caso foi arquivado, mas defensores já lançaram novo pedido e Wellington avisa que fará gestão para criação da comissão. Maggi e o próprio Pagot apostam que a principal via para encerrar as dúvidas é a instalação da CPI. Homero Pereira aposta na chance de republicanos serem investigados, como forma de não deixar dúvidas sobre o que ocorreu. O termo "oposição" vem sendo tratado com cautela. Mas o panorama não é favorável para o governo federal levando em consideração a expressiva força do PR no Congresso Nacional, com 7 senadores e pelo menos 40 deputados federais. No Congresso, líderes da oposição atentos as movimentações tentam aproximação com republicanos e encontram abertura para discussões, o que provoca temor no Palácio do Planalto.

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