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PPS reelege Percival que busca coligação com DEM e PDT

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Os delegados do 8º Congresso do PPS de Mato Grosso aprovaram, neste sábado, que o partido busque a construção de um projeto visando a disputa ao governo estadual em 2010, pautado na proposta de mais avanços para o Estado. Além disso, os socialistas lançaram o nome do deputado Percival Muniz como candidato a governador e o reconduziram à presidência regional da sigla. Também foram eleitos, além da nova direção estadual, que garantiu a cota de participação de 30% para as mulheres, os delegados que irão representar Mato Grosso no 26º Congresso Nacional, que será no Rio de Janeiro, em agosto.

O novo diretório do PPS de Mato Grosso, eleito consensualmente, é composto por 56 membros e a Executiva por 15, sendo que contemplam 30% das vagas para as mulheres e representantes de praticamente todas as regiões do interior mato-grossense. De acordo com o dirigente socialista, sobre o processo sucessório no Estado, o congresso deliberou que o partido irá buscar nas eleições de 2010, com uma política de aliança, a construção de uma alternativa que prevê um projeto pautado na proposta de mais avanços para o Estado.

“Após uma profunda e ampla discussão, o partido entende que o quadro atual aponta em 2010 para a formação de três grupos. Um liderado pelo PSDB, que prega oposição ferrenha a atual administração, com o que não concordamos. Outro que tende a ser formado por siglas como o PR, PMDB e PT, que defendem a continuidade da atual gestão. E o terceiro é o que reconhece os pontos positivos do governo Maggi, mas que quer construir mais avanços para Mato Grosso. Esse grupo seria formado por nós, o DEM, PDT e outras siglas que não tenham como proposta fazer oposição ao governo atual”, assinalou Percival.

Conforme Muniz, diante deste quadro, o 8º Congresso definiu que o partido deve construir um projeto alternativo e não ir à oposição, o que representaria uma incoerência pelo fato de ter ajudado o atual governador a se eleger as duas vezes. “Entendemos que a população não quer projetos de oposição e de continuidade, mas um novo que alavanque à qualidade de vida. Desta forma, nós vamos buscar construir um projeto, a partir das conquistas já alcançadas, ainda mais audacioso”, analisou.

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