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PMDB lança ex-juiz Julier ao governo do Estado

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O PMDB referendou o nome do ex-juiz federal Julier Sebastião da Silva como principal nome pelo partido para disputar o governo nas eleições de 2014. A decisão ocorreu em reunião de cúpula da agremiação, na noite de terça-feira, na presença do governador Silval Barbosa e do presidente da sigla no Estado, deputado federal Carlos Bezerra. “O PMDB tem candidato ao governo no nome do Julier Sebastião da Silva”, frisou o ex-magistrado minutos após o encerramento do encontro, realizado na residência de Bezerra, em Cuiabá.

Julier tem ciência do desafio do partido, e principalmente dele, para garantir sua viabilidade eleitoral. Nesse sentido, reafirmou a tese de Bezerra de que em visitas aos 141 municípios a legenda se compromete a construir um terreno eleitoral favorável a liderança de chapa majoritária. Ele acredita que a massificação de seu nome junto às bases nos municípios poderá intensificar o plano maior de conquistar pontos junto a pesquisas de opinião, que passam pela análise do Fórum de Partidos governistas.

O ex-juiz federal não admite, nessa fase, rever a posição de pré-candidato ao comando do Estado. Questionado sobre a chance de, em entendimentos com as siglas aliadas, reavaliar o cargo na majoritária, ele é enfático ao condicionar sua candidatura. “O partido tem um projeto que é o de disputar o governo e vamos apresentar para as legendas da base. Vamos buscar apoio para esse projeto”, assinalou.

Para tentar dar musculatura eleitoral ao ex-magistrado, Bezerra e Silval se comprometeram a impulsionar programação de visitas no interior, principalmente em cidades polo. Esse caminho também vem sendo percorrido pelo PSD, único partido no grupo aliado que oficializou o projeto para o pleito, tendo o presidente, Chico Daltro, como via para conquistar o Executivo. O PT se posiciona, no próximo sábado, a partir das 14h, em encontro de delegados, sobre a chance de construir ou não projeto próprio por meio do ex-vereador Lúdio Cabral. Ele perfaz uma agenda própria em busca de apoio, para alavancar a disputa ao governo.

Para se firmar, Julier ainda precisa garantir apoio das siglas aliadas. Essa é uma das tarefas mais penosas, já que o PSD tem força de representatividade no Estado suficiente para se impor nas costuras rumo às eleições deste ano.

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