sábado, 4/maio/2024
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PMDB ainda acredita na formação de um megabloco em Rondonópolis

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O PMDB ainda acredita na formação de um megabloco de oposição para as eleições de outubro. A líder da bancada do partido na Câmara, Mariuva Valentin Chaves disse que a tendência é que o PPS, PSDB e o DEM fechem um entendimento. “Até o dia 30 de junho tudo pode ocorrer, inclusive a gente formar com esse grupo”, salientou a vereadora.
O presidente regional do PPS, Percival Muniz, tem se mostrado disposto a entrar na disputa. No começo da semana, chegou a dizer que dependendo da situação poderia colocar o nome como candidato a prefeito pela sigla socialista. “Não seria a primeira vez que o Bezerra entra por um lado e eu saio pelo outro”, disse Muniz ao programa “Cidade 40ºC”.

O também peemedebista e vereador Lourisvaldo Manoel de Oliveira, o Fulô, avaliou que neste momento é normal as conversas de bastidores. “A questão do Percival eu ainda não entendi, pois ele mesmo pediu para que o PMDB resolvesse as questões com o Wilson [Wilson Santos, prefeito de Cuiabá] em Cuiabá para facilitar o acordo aqui”.

O PSDB, por outro lado, manteve durante a semana o projeto do nome de Rogério Salles como candidato à sucessão de Sachetti, contrariando a previsão do PMDB.

O DEM, que o PMDB espera ter no arco de alianças, está prestes a fechar acordo com o PR. Líderes republicanos acreditam que dentro de pouco tempo a sigla democrata vai anunciar de maneira oficial. “Eu acredito que teremos apenas dois candidatos a prefeito nas eleições, porém pode até ser que saia quatro, mas se isso acontecer não vejo problemas, acredito que com quatro candidatos o PMDB sai vencedor. Apenas no caso de sair três nomes o Sachetti pode levar vantagem”, analisou a vereadora Mariuva, que saiu ainda em defesa do presidente regional do partido, Carlos Bezerra, em razão das negociações com o prefeito de Cuiabá Wilson Santos em troca de que o PSDB apoiaria o PMDB em Rondonópolis.

Mariuva atacou o presidente local do PSDB, Luis Carlos Silva, que havia reclamado da maneira pela qual a negociação foi conduzida. “Ele [Luis Carlos] tem que entender que o Bezerra tem história, muita gente que está na política hoje começou com ele, e no caso ele é presidente regional do PMDB e está querendo o melhor para o partido”, disse.

A representante do PMDB afirmou que mesmo com o desentendimento com o presidente local do PSDB, acredita na união das duas siglas e de outros partidos. “Estou apenas defendendo aqui a história do Bezerra e como líder do PMDB na Câmara não poderia deixar isso passar em branco”.

No fim de semana, os dois partidos se reuniram no Novotel em Rondonópolis para tentar um acordo e, na terça-feira, o PSDB manteve o posicionamento da candidatura de Rogério Salles e continuar negociando com as siglas de oposição, contrariando as expectativas do PMDB.

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