Neste momento, o ministro do Controle e da Transparência, Jorge Hage, conta para os parlamentares da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Sanguessugas como a Controladoria Geral da União descobriu o esquema de vendas superfaturadas que envolvia a empresa Planam e diversos convênios firmados com o Ministério da Saúde.
Segundo Jorge Hage, os primeiros sinais de irregularidades foram percebidos em 2003, em Rondônia. As investigações posteriores demonstraram que se tratava de um esquema nacional de corrupção.
Em Mato Grosso, 89% dos convênios celebrados com o Ministério da Saúde foram feitos com a empresa Planam; em Rondônia, o número chegou a 68% e no Rio de Janeiro, a 59%.