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PF confirma indiciamento de empresários de MT e não de servidores

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A superintendência regional da Polícia Federal acaba de divulgar nota escalrecendo "que nenhum dos servidores públicos investigados" na Operação Pacenas, de irregularidades em licitações das obras do PAC em Cuiabé e Várzea Grande,  "foi indiciado por crime de corrupção ativa ou passiva, uma vez que, no atual estágio das investigações, não há elementos de prova suficientes para imputação destes delitos. Diálogos interceptados que fazem referências a valores ou nomes de indivíduos supostamente beneficiados foram transcritos nos autos e estão sendo apresentados aos respectivos interlocutores, sejam eles investigados ou testemunhas, para que esclareçam o seu teor".

A PF esclarece ainda que os "empresários indiciados no inquérito policial foram enquadrados nos crimes de fraudes à licitação e formação de quadrilha, e os servidores públicos, por sua vez, nos crimes de advocacia administrativa e formação de quadrilha, não havendo portanto qualquer indiciamento pelo recebimento indevido de vantagem econômica por servidor público. As investigações prosseguem com a análise do material apreendido durante a operação Pacenas e de outras provas colhidas nos autos, tomada de depoimentos de investigados e testemunhas, entre outras diligências".

Entre os empresários presos na Operação estão Carvalos Avalone Junior, Marcelo Avalone, Jorge Pires de Miranda, Anildo Lima Barros, Alexandre Schultz e Luiz Carlos Richter.

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