Pelo segundo mês consecutivo, o senador Blairo Maggi (PR) liderou a utilização da cota para o exercício da atividade parlamentar. De acordo com o portal do Senado, em março o republicano gastou R$ 22,2 mil da cota e, no mês passado, foram R$ 24,2 mil. A principal despesa foi com passagens aéreas, no valor de R$ 10,4 mil. Despesa com contratação de consultorias e assessorias atingiram o montante de R$ 6 mil, entre outros gastos do representante mato-grossense.
Pedro Taques (PDT) apontou gasto geral de R$ 19, mil. Deste montante, R$ 9,7 mil foram utilizados para aluguel de imóveis para manutenção do escritório político. Outros R$ 5,7 mil para pagar passagens aéreas; R$ 2,2 mil para aquisição de material de consumo para uso no escritório, além de R$ 1,3 mil para locomoção e hospedagem.
O democrata Jayme Campo utilizou o total de R$ 14,9 mil para duas situações. Na maior delas, no valor de R$ 12,3 mil, para o item intitulado “Locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis e lubrificantes”, além de R$ 2,5 mil para pagamento de passagens aéreas.
Segundo resolução da mesa diretora do Senado Federal cada estado tem uma “cota” distinta para gasto dos senadores. Os mato-grossenses podem utilizar até R$ 34,9 mil mensalmente para exercer suas atividades parlamentares. Este valor está divido em dois. R$ 19,9 mil são de verbas para transporte aéreo e outros R$ 15 mil de verba indenizatória, que somadas se intitulam “cota para o exercício da atividade parlamentar”.
