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Pedro Taques sinaliza que pode ser candidato a governador

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A um ano e cinco meses para as eleições de 2010, as ilações políticas quanto a nomes e postulações nunca antes foram tão fortes e podem sofrer a partir mudanças com a eventual e não assumida, mas também não negada, candidatura do procurador-geral da República, Pedro Taques, que tem currículo que o tornam um forte concorrente.

Perguntado se é candidato em 2010, Pedro Taques responde de forma incisiva. “Eu não posso ser candidato de mim mesmo. Agora não sou homem de mandar recado para ninguém, muito menos de brincar com coisa séria e política para mim é coisa séria, pode não ser para outros, mas para mim é”, disse.

Membro do Ministério Público Federal há 13 anos e um renomado professor de Direito, Pedro Taques frisa: “penso que existe uma forma de contribuir com Mato Grosso e está forma pode ser através de uma disputa político-partidária, pois o MPF é um dos vários instrumentos de transformação social que existem, mas onde eu estou hoje (São Paulo) em não contribuo mais com o meu Estado, onde eu crio minha filha e onde eu quero ser enterrado”, ponderou ele, lembrando que há quatro anos deixou Mato Grosso.

Taques explica que sempre está no Estado e sempre encontra muitas pessoas, muitos conhecidos, inclusive em São Paulo que pedem para voltar, e uma coisa é certa e decidida: “eu vou voltar”.

O procurador da República voltou a frisar com obstinação de que considera política uma coisa séria e um instrumento de transformação social, mas assegura e reafirma que não impõe candidatura nem seu nome a nada. “Se me perguntarem se serei candidato a senador ou a governador, volto a responder que para mim política é coisa séria e não estou aqui para impor nomes, cargos ou vontades próprias”.

Taques afirmou estar consciente de que todo cidadão de bem tem que assumir, discutir, se inteirar e até mesmo ingressar e disputar cargos políticos. “O que me assusta não é a roubalheira, a corrupção, e sim o silêncio daqueles que podem fazer algo e não o fazem”, disparou.

Pedro Taques foi o procurador que planejou, junto com outras autoridades, uma ação que derrotou parte do crime organizado comandado por João Arcanjo Ribeiro

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