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PDT critica Câmara de Lucas R.Verde por criar verba indenizatória

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O diretório municipal do PDT distribuiu nota à imprensa, hoje, criticando a decisão de vereadores em criar a verba indenizatória de R$ 2, 7 mil para despesas de combustível, aquisição de material de expediente, assinaturas de publicações, acesso à internet, telefone móvel.  O PDT, que é representado no legislativo pelo vereador  Adenilson Pereira (Zinho, aponta que "os vereadores da atual legislatura sabiam o valor de sua remuneração quando da campanha eleitoral no ano passado; os atuais legisladores municipais atendendo sugestão encaminhada e muito discutida pelo poder público municipal, aprovaram aumento salarial para os servidores municipais de 5% e 10% para os professores, uma vez que um aumento maior traria problemas financeiros ao erário municipal, comprometendo inúmeras ações que precisam ser colocadas em prática no nosso município para atender a demanda crescente de serviços públicos no que tange a saúde, educação e segurança pública". Os pedetistas apontam ainda que há "prioridades essenciais para a  manutenção de aceitável qualidade de vida para os cidadãos e principalmente para as crianças" e que a "criação da Verba Indenizatória trará considerável aumento nas despesas da nossa Casa de Leis e que o PDT é radicalmente contra aumentos abusivos no orçamento da câmara" até 2013.

O PDT expõe que respeita "o ponto de vista e os argumentos de quem defende a referida verba indenizatória.  Não queremos atacar nem criticar ninguém. Ocorre que vivemos numa sociedade democrática e temos o direito de deixar registrado o nosso posicionamento. Lucas do Rio Verde não precisa copiar ações que denigram a imagem de nossas lideranças. Nós temos o nosso jeito, a nossa identidade e os pedetistas de Lucas tem orgulho de muitas ações, posicionamentos e enfrentamentos de um passado recente que faz hoje termos o reconhecimento do Estado e porque não dizer do Brasil: Lucas é diferente!". 

O projeto criando a verba indenizatória representaria cerca de R$ 340 mil anuais de gastos no legislativo. Recentemente, o prefeito Marino Franz manfiestou-se contrário ao projeto e cogitou vetá-lo. Uma fonte de Só Notícias na câmara argumenta que "o salário do vereador (cerca de R$ 2,3 mil líquido) está defasado e que existe a disposição de uma parcela da câmara em derrubar o veto do prefeito ao projeto".

 

 

 

 

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