e não bastassem os problemas para se encontrar nomes de consenso, vai existir ainda uma questão nacional. Com quem os partidos vão caminhar na sucessão presidencial, o que é um ponto a favor da candidatura do vice, Silval Barbosa (PMDB). As possibilidades são do seu partido acompanhar o PT , que já tem na sua base o PR e o PP.
Essa contabilidade facilitaria a composição da chapa para a sucessão de Blairo Maggi, mas praticamente joga nos braços do PSDB o Democrata e por tabela o PP, já que estando coligado com o PT, não sobraria uma vaga para o presidente da Assembleia, José Riva disputar o Senado Federal.
Riva não se cansa de dizer que é candidato ao Senado, mas não vai em aventura, ou seja, não disputa dentro de uma coligação que tenha um candidato como Blairo Maggi e o PT nas pessoas de Carlos Abicalil e Serys Slhessarenko. Isto o afugenta e o impede de não conversar com o PSDB que na prática seria a possibilidade impar dele disputar e com chances de vencer as eleições para uma das duas vagas de senador.
O senador Jaime Campos, pressionado muito mais pelos próprios correligionários do DEM, entrou numa ceara difícil de sair e talvez se veja compelido a disputar a sucessão, o que o levaria a buscar outros aliados em vez de servir como tal. Nesta condição é preciso se saber se então o PSDB viria apoiar o senador que estaria na metade do seu mandato.