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Pagot desiste de ser vice e abre caminho para o PMDB

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Luis Antônio Pagot, o homem forte do governador Blairo Maggi, ex-secretário-chefe da Casa Civil e atual coordenador geral da campanha de reeleição do governador não vai disputar o direito de ser vice-governador na chapa de Maggi. Ele aceitou a proposta de ser um dos suplentes do ex-governador e ex-prefeito de Várzea Grande Jaime Campos ao Senado Federal. Com isso está aberto o canal de negociação com o PMDB que deverá indicar o vice, Silval Barbosa, presidente da Assembléia Legislativa.

Luiz Antônio Pagot, funcionário de carreira do grupo Amaggi, de Blairo Maggi, tinha a preferência da família Maggi para ser o candidato a vice na chapa do PPS. Estava até mesmo disposto a disputar esta condição na convenção programada para o dia 29 com a atual vice Iraci França, esposa do ex-prefeito Roberto França. Mas em virtude do namoro com o PMDB acabou desistindo da idéia.

Segundo pessoas com livre trânsito tanto ao Palácio Paiaguás quanto a residência dos Maggi ficou acertado em um encontro na sexta-feira que Pagot será o primeiro suplente de Jaime Campos, PFL que vai disputar uma vaga ao Senado Federal.

Desta forma, no encontro programado para este domingo entre o governador Blairo Maggi e os principais integrantes do PMDB deverá ser acertado a composição da chapa dentro da megaaliança que está sendo construida para o pleito deste ano. O governador vai oferecer ao partido de Carlos Bezerra a vice-governadoria além de espaço dentro do governo na próxima administração.

O PMDB, que após o encontro com o governador terá uma reunião com o PT da senadora Serys Marly, não esconde que seu interesse é em uma aliança com o PPS. Desta forma, deverá já neste encontro de domingo formalizar seu candidato para caminhar junto com Maggi, o deputado Silval Barbosa, presidente da Assembléia Legislativa. O problema é que Silval mostra muito mais interesse em disputar a reeleição. Mas, peemedebistas históricos acreditam que Silval vá aceitar este desafio, se projetando a disputa ao governo do Estado em 2010.

A aliança PPS e PMDB tem um significado ainda mais amplo para Blairo Maggi. É que o governador, em encontros que manteve nos últimos dias com a alta cúpula peemedebista em Brasília, como os senador Renan Calheiros e José Sarney manifestou o interesse em deixar o PPS e migrar para o PMDB a partir de janeiro do próximo ano, uma vez que acha que seu partido deverá minguar ao final desta eleição.

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