A secretaria de Desenvolvimento Econômico, Planejamento prevê que, o ano que vem, o município terá arrecadação de aproximadamente R$ 512 milhões, somando receita própria, repasses e convênios. R$ 436 milhões são referentes ao orçamento do próprio órgão.
Cerca de R$ 143 milhões deverão ser aplicados na área da Educação, o correspondente a 28% (acima do percentual mínimo estipulado por lei) e quase R$ 116 milhões na Saúde, que equivalem a 23%, duas das principais pastas. Já em Infraestrutura e Obras devem ser aplicados R$ 88 milhões, correspondente a 16% do orçamento.
“Nesses últimos dois anos, nós passamos por uma pandemia e ficou clara a elevação do orçamento da Saúde para suprir as necessidades do momento. O alto custo de insumos que até então eram mais baratos e a escassez de itens básicos foram algumas dificuldades enfrentadas pela administração pública. Entretanto, estamos analisando todo o cenário atual e suas variações econômicas, em meio à alta da inflação e eleições presidenciais, e o desafio é prever a arrecadação do próximo ano para fazer bons investimentos”, expôs o analista administrativo responsável pelo orçamento, Welder Maciel, durante audiência pública, na câmara municipal, ontem.
O projeto ainda pode ter ajustes e vai ser enviado à câmara para votação.