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Operação busca ‘intimidar Bolsonaro e desmontar oposição, diz Medeiros

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Só Notícias (foto: Agência Câmara/arquivo)

O deputado federal José Medeiros (PL) declarou que a operação Tempus Veritatis, da Polícia Federal, deflagrada feita na última quinta-feira tendo como alvos o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), alguns ex-ministros e outros aliados, “como perseguição política” e uma tentativa de desmontar a oposição ao governo petista. “Os fatos que estamos vivenciando no Brasil de hoje é o que acontece em ditaduras de países como a Venezuela, amigas do PT e do presidente Lula. É uma perseguição clara e uma tentativa de intimidar a oposição e a direita brasileira. Eles querem intimidar Bolsonaro e os seus aliados, pois estão profundamente incomodados com a liderança do ex-presidente que continua com enorme apoio popular, sendo a maior liderança política do nosso país”, disse Medeiros, vice-líder da oposição na Câmara Federal. “Estão atuando firmemente para implementar o autoritarismo, o obscurantismo e a banalização da maldade. O objetivo é prender o Bolsonaro e desmontar a oposição”. 

Medeiros também mencionou as operações recentes, contra o deputado federal Carlos Jordy (PL) e contra o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), e reafirmou que a perseguição política feita contra a direita não tem limites. “É mais uma tentativa de prejudicar o presidente Bolsonaro. Estão colocando em risco a nossa democracia e tentando transformar o nosso país em uma Venezuela”, criticou.

O STF ordenou a apreensão do passaporte de Bolsonaro, que foi cumprida pela PF. O ex-presidente é investigado sobre suposta tentativa de golpe de Estado antes das eleições presidenciais de outubro de 2022. Na sua casa foi apreendida uma minuta onde conteriam termos da suposta tentativa. Os ex-ministros Braga Neto e Augusto Heleno também estão entre os investigados sobre conversações de tentar golpe.

Os deputados Amalia Barros e coronel Assis (União) postaram, em redes sociais, mensagens de apoio a Bolsonaro. “Quando a injustiça impera é porque não há justiça”, manifestou a deputada coronel Fernanda (PL).

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