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Oito eleitos em MT respondem a processo de cassação de diploma

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O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ainda tem em pauta de julgamento 8 ações de investigação judicial eleitoral que pedem a cassação do diploma de deputados federais, senador e governador eleitos. Ao todo, 12 processos similares já foram julgados desde a campanha do ano passado. Aguardam julgamento 4 ações propostas contra o governador Silval Barbosa (PMDB) e o vice Chico Daltro (PP). Numa delas, foi acionado também o senador Blairo Maggi (PR). Os processos foram movidos pelas coligações dos candidatos derrotados na disputa ao governo: Mauro Mendes (Mato Grosso Melhor pra Você) e Wilson Santos (Jonas Pinheiro).

Apesar das 4 ações pendentes, Silval e Daltro já tiveram arquivados 4 processos similares, o que dá tranquilidade à defesa de ambos. Faltam serem julgadas denúncias de gasto com publicidade institucional acima da média registrada nos últimos 3 anos e benefício eleitoral com distribuição de máquinas através do programa "Mato Grosso 100% Equipado". Foi nesse processo que Maggi também foi acionado.

Silval ainda foi acusado de se beneficiar com propaganda do Detran e captação ilegal de votos junto a servidores da Empaer. Ele, no entanto, se mostra tranquilo. Diz que as denúncias refletem a perseguição dos adversários.

Também aguarda julgamento ação proposta pela coligação de Mauro contra Wilson Santos, acusado de ter sido beneficiado com propaganda institucional da prefeitura de Cuiabá através da divulgação de símbolos usados na gestão do ex-prefeito.

O TRE vai julgar também denúncia contra a suplente de deputada federal Thelma de Oliveira (PSDB), acusada de ter sido beneficiada com propaganda institucional do Conselho Regional de Economia, o que é proibido. O deputado federal Valtenir Pereira (PSB) foi acusado de oferecer atendimento jurídico em troca de votos, o que é negado por ele. O candidato Teles de Araújo (PSB) também acusou Roberto Ângelo de Farias (PP) de usar a TV Serra Azul LTDA para se promover.

O presidente do TRE, desembargador Rui Ramos, classifica como razoável o andamento dos processos. Diz ainda que as pendências registradas se devem aos ritos processuais necessários.

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