terça-feira, 8/julho/2025
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Novo chefe do MPE tomará posse nesta segunda

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Toma posse nesta segunda-feira o novo procurador-geral de Justiça de Mato Grosso, Mauro Benedito Pouso Curvo. Mais votado entre quatro promotores e procuradores, ele foi confirmado no cargo pelo governador Pedro Taques (PSDB), e substituirá Paulo Prado, que deixa o comando do Ministério Público Estadual (MPE) após quatro anos. Além dele, serão empossados, também, o procurador de Justiça Flávio Cezar Fachone, no cargo de corregedor-Geral, e os integrantes do Conselho Superior do Ministério Público.

Todos ocuparão os cargos pelo biênio 2017/2019. Antes de ser confirmado no cargo, o novo procurador-geral de Justiça conquistou o primeiro lugar ao receber 140 votos de promotores e procuradores do MPE, que foram às urnas no dia 14 de dezembro. O segundo colocado foi o promotor de Justiça José Antônio Borges Pereira, que recebeu 115 votos e também fez parte da lista tríplice, encaminhada ao governador, que foi fechada com a terceira colocada, a procuradora de Justiça Eliana Cícero Maranhão, que obteve 97 votos. A promotora de Justiça e exsecretária, Ana Luiza Peterlini, ficou de fora da lista. Ela recebeu, ao todo, 92 votos, cinco a menos que Eliana.

Logo depois da votação, a lista tríplice foi homologada pelo Colégio de Procuradores e encaminhada a Taques no início de janeiro. Uma semana depois, o governador confirmou a escolha de Curvo, dando continuidade ao que fez em 2015, quando escolheu Prado, o mais votado entre os integrantes do MPE. O resultado da votação marcou uma vitória do grupo capitaneado por Prado, que lançou e atuou nas três candidaturas que fizeram parte da lista. No final do mês passado, ao ser perguntado por sua preferência, o procurador-geral, que chefiou o MPE em três oportunidades, chegou a anunciar que votaria nos três colegas, pessoas com quem trabalha diariamente.

Com a posse de Curvo, será ele o responsável, por parte do MPE, em tratar com o Executivo de diversos assuntos econômicos. Um deles é o repasse das quartas parcelas dos meses de julho e agosto do ano passado, que ficaram em atraso. O Executivo quitou parte desta dívida, mas negocia um reescalonamento junto aos poderes. Somado aos recursos do repasse constitucional, há também um excesso de arrecadação, registrado no ano passado, cuja forma de pagamento também está em negociação.

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