A nova presidente do Instituto de Terras de Mato Grosso, Luciane Bezerra (PSB) quer revisar do decreto que suspendeu a emissão de todos os atos jurídicos e administrativos relativos à emissão de documentos, titulações, vistorias técnicas, licitações e recolhimentos do órgão. Para Luciane, o prazo estabelecido no decreto, de 90 dias, faz com que o setor produtivo do Estado amargue prejuízos, uma vez que todos os trabalhos estão paralisados. A justificativa para a suspensão se deu pela necessidade de revisão de todos os fluxos e processos administrativos.
Além disso, a ex-deputada já trabalha na elaboração de um plano de metas, que visa garantir o funcionamento pleno do Intermat, que hoje conta com uma estrutura, segundo ela, “sucateada”. O documento será apresentado ao governador Pedro Taques (PDT) até o dia 28.