
A redução no repasse acentua os efeitos da crise nas prefeituras mato-grossenses. As gestões vem tendo dificuldades para pagar salários com a receita do mês. Parte já termina de pagar a folha de pagamento com a receita do seguinte. Alguns não vão conseguir pagar os nem encargos sociais, conforme já relatou o presidente, o prefeito de Nortelândia, Neurilan Fraga (PSD).
Apesar disso, o momento reforça estado de alerta e cautela nas prefeituras. Os gestores se apoiam no adicional de 1% do FMP, pouco de R$ 63,3 milhões. Só Notícias apurou que aumento foi pouco superior a R$ 1,8 milhão em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram R$ 61,5 milhões.


