PUBLICIDADE

MT tem uma das menores cargas tributárias no Centro-Oeste

PUBLICIDADE

Mato Grosso tem a segunda menor carga tributária da região Centro-Oeste. A receita tributária é equivalente a 8,7% do PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma de todas as riquezas do Estado). A carga tributária de Mato Grosso somente não é menor que a do Distrito Federal, na ordem de 6%. A de Mato Grosso do Sul é 14% e a de Goiás, 10,2%, lembrando ainda que Brasília tem menos de 10% da área territorial de Mato Grosso e os problemas daqui são infinitamente maiores que o de lá.

A posição de Mato Grosso é resultado de uma série de reduções tributárias efetivadas em várias atividades econômicas desde o início do governo Blairo Maggi em 2003. Os dados são de 2008, quando foi divulgado o último PIB oficial pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mas a projeção da Secretaria de Fazenda de Mato Grosso é que a proporção entre a receita tributária e o PIB seja ainda menor. Isso porque, nos últimos dois anos, o Governo do Estado efetivou outras reduções tributárias, agora já sob o comando de Silval Barbosa (PMDB).

“Fizemos o dever de casa. Lá em 2003 se construiu a idéia da redução da carga tributária, mas foi preciso primeiro adotar uma série de medidas que não impactasse as obrigações estaduais e recuperassem a economia estadual”, disse o governador. Depois disso começou uma série de medidas que impactaram positivamente.

“Não se pode e não se deve esquecer que no primeiro mês de mandato de Blairo Maggi, a cesta básica de alimentos teve uma redução considerável de impostos e de lá para cá as coisas só se consolidaram”, sinalizou o governador defende o corte de gastos, o equilíbrio entre receitas e despesas e a política de atração de novos investimentos como forma de garantir base para a redução de impostos com responsabilidade, “até porque o Estado não é nosso e não podemos agir apenas por impulso político”, frisou Silval Barbosa.

A receita tributária constitui a maior fonte de recursos na composição da receita própria que o Estado efetivamente arrecada. É composta pelo Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCD) e pelas taxas.

Segundo o secretário de Fazenda de Mato Grosso, Edmilson José dos Santos, desde 2003 o Governo do Estado efetivou mais de 80 desonerações tributárias com o objetivo de gerar investimentos, emprego e renda e reduzir os preços ao consumidor final. “Trata-se de uma trajetória de redução da carga tributária em relação ao PIB. Em 2003, a proporção entre a receita tributária e o PIB era 9,4% e passou para 8,7% em 2008”, explicou.

Edmilson lembrou ainda que as coisas são feitas com responsabilidade e disse que no passado qualquer problema era motivo para se criar novos impostos e taxas e isto não acontece mais.

Em relação à proporção entre a receita do ICMS e o PIB, a carga tributária de Mato Grosso é 7,8%, igual à média da região Sudeste (7,8%) e abaixo da média das regiões Centro-Oeste (8%) e Sul (6,2%).

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Governador entrega 595 novas casas de programa habitacional em MT

Mais 595 novas casas foram entregues pelo governo de...

Norte Show 2026 em Sinop é lançada em Brasília e prestigiada por lideranças

Foi lançada oficialmente, ontem à noite, em Brasília, na...
PUBLICIDADE